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quarta-feira, 8 de maio de 2013

Vasto mundo.

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Mundo, mundo vasto mundo. Uma das pequenas coisas que consigo lembrar do poema de Carlos Dummont, ou melhor que consigo lembrar de um poema, talvez seja por ser tão expressivo mesmo sendo apenas uma pequena estrofe.

O que dizer da vida? Afinal parece tão boa; até que um paralelo de segundos que formam minutos indesejáveis faz a gente pensar que tudo foi em vão. É horrível achar, que sei lá, 20 anos, por exemplo, tenha ido por agua abaixo.

Mais não, são apenas momentos, sensações que altera o estado de espírito dando vida a sentimentos repúdios, devastador que na hora é um suicídio para alma que acabam refletindo no corpo físico.  

Mais isso passa, e passa mesmo. Deus não falha em seus planos. Ele não faria seres para se alto destruírem por suas fraquezas. Seu plano vai mais além da compreensão humana, sua presença é tão necessária (se não for mais) que a própria agua que da vida, porque é só Ele que tem a válvula de escape para esses momentos. A presença de Deus é sinônimo de Equilibrio, que mantém a balança da alma e o espírito. Onde alma não fala mais alto que espírito, e espírito não se rende a carne. Então não, nada é em vão, nada é desperdiço, dentro da compreensão sobrenatural. Se tudo der errado, desculpa não foi à vida, mais foi falta do que a mantém.

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