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terça-feira, 26 de junho de 2012

Pecado não se justifica; se arrepende.

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Busca seu próprio desejo aquele que se separa; ele insurge-se contra a verdadeira sabedoria. (Provérbios 18:1)

É de nossa pretensão nos prender em nossas próprias perceptivas, para justificar nossas ofensas.
Quando o pecado (erro) se trata de algo abominável aos olhos de todos, não especificamente ao cristão, não demoramos a entender que tal pratica não cabe justificativas, que deve ser arrependida e não praticada mais. Mas quando é algo aprazível um pecado ou embaraço bem comum entre os gentios a quem quer se adaptar a própria perceptiva como algo comum para aliviar a culpa de tal pecado. São aquelas pessoas que criam suas políticas para não serem submissas a algum principio, fazendo se senhor de seu próprio deleito; essa é uma maneira mais elegida para se alto refugiar em seus casulos que encobrem toda lei de Deus.
A questão não é não gostar de tal igreja, de tal pastor, de tal discipulador, a questão é de querer fugir da vontade de Deus, querendo justificar os erros por titular tal pratica como uma cerviz da doutrina da igreja ou em qualquer situação que repreende um erro.
Um dos papéis do Espírito Santo é convencer o mundo do pecado (João 16:8) E para Glória do Senhor, tem se levantado ministros da parte de Deus que é casa do Espírito Santo para nos ajudar a enxergar nossos erros para que possamos ser transformados para experimentar qual seja perfeita e boa agradável vontade de Deus (Romanos12:2).  Não devemos nos prender em nossos erros e sempre querer justificar as praticas pecaminosa, devemos ser humilde de espírito e reconhecer que precisamos alcançar o conhecimento que gera a mudança que precisamos ser.
Não precisa se justificar ao pecar; basta se arrepender, confessando e se entregando ao processo do arrependimento deixando que o Espírito Santo guie nossos passos.

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