Busca seu próprio desejo aquele que se separa; ele
insurge-se contra a verdadeira sabedoria. (Provérbios 18:1)
É de nossa pretensão nos prender em nossas próprias
perceptivas, para justificar nossas ofensas.
Quando o pecado (erro) se
trata de algo abominável aos olhos de todos, não especificamente ao cristão,
não demoramos a entender que tal pratica não cabe justificativas, que deve ser
arrependida e não praticada mais. Mas quando é algo aprazível um pecado ou
embaraço bem comum entre os gentios a quem quer se adaptar a própria perceptiva
como algo comum para aliviar a culpa de tal pecado. São aquelas pessoas que
criam suas políticas para não serem
submissas a algum principio, fazendo se
senhor de seu próprio deleito; essa é uma maneira mais elegida para se alto refugiar em seus casulos que encobrem toda lei de Deus.
A questão não é não gostar
de tal igreja, de tal pastor, de tal discipulador, a questão é de querer fugir
da vontade de Deus, querendo justificar os erros por titular tal pratica como
uma cerviz da doutrina da igreja ou em qualquer situação que repreende um erro.
Um dos papéis do Espírito
Santo é convencer o mundo do pecado (João 16:8) E para Glória do Senhor, tem se
levantado ministros da parte de Deus que é casa do Espírito Santo para nos
ajudar a enxergar nossos erros para que possamos ser transformados para
experimentar qual seja perfeita e boa agradável vontade de Deus (Romanos12:2). Não devemos nos prender em nossos erros e
sempre querer justificar as praticas pecaminosa, devemos ser humilde de
espírito e reconhecer que precisamos alcançar o conhecimento que gera a mudança
que precisamos ser.
Não precisa se justificar
ao pecar; basta se arrepender, confessando e se entregando ao processo do
arrependimento deixando que o Espírito Santo guie nossos passos.
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