Quando o
assunto é a ausência de Deus, falamos em um vazio insubstituível, cujo tamanho
só Ele pode preencher.
É difícil de entender porque uma pessoa iria largar todos
os prazeres do mundo, para seguir um “Deus invisível”, cujas regras são
sacrificar tudo que é atrativo do mundo pelos padrões serem opostos dos de DEUS.
É normal achar que um cristão é limitado por não ter um uso abusivo do mundo, e
que um gentio (mundano) é totalmente opto para qualquer ação mundana.
Esses são
os pontos mais vistos pela sociedade quando é citado um cristão e um gentio. Mais
o verdadeiro eu de cada um é simplesmente ofuscado quando queremos valorizar o
mundo. Isso quer dizer, de cada lagrima derramada por não ter mais controle
daquele falso amor com o qual se tornou prisioneiro. Dos vícios causados
simplesmente por uma experiência a mais. Das dores na alma causada pelas
feridas expostas por não ter o remédio certo. Mesmo tendo tudo, ainda existir a
tristeza. Aquele vazio mesmo estando em um lugar cheio. E às vezes nem mesmo pressentindo
todos esses sintomas a quem não reconhece que a única solução é Deus. Optando por uma vida vazia, com uma mente fechada
buscando alívios momentâneos em um mundo remoto.
Quando uma pessoa está ligada a Deus, ela dispõe de uma
felicidade incondicional cujos fundamentos são totalmente nos princípios da fé,
aquela que os olhos não vêem mais o coração sente. É se mantiver a calma em
meio as mais fortes turbulências, é a existência da esperança, é a certeza do
socorro, é a alegria sem condição de outra pessoa, é quando humilhar torna-se o
maior louvor, é visto o prazer em sacrificar, é estar só e saber que nunca
está só. É sabe que EXISTE UM
DEUS QUE NUNCA MUDA! E que sempre renova seus escolhidos.
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