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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Tua voz

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As vezes me calo. A frequência da minha respiração abaixa.
Ouço o suar da incredulidade, acompanhado com o avulso.
E volto a respirar, normalmente. E começo a ler, a cantar, a ouvir.
Acredito que aquela leitura
Aquela musica, é a tua voz a mim.
Vejo como que minha atitude se formasse em doces palavras a tua voz.
E minha disposição me leva – se a mais perto de Ti.

No final de tudo isso, entendo que nem sempre o silencio
Forma a tua voz, mas, a atitude de busca – lá.

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